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j stryker,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..Também a crítica lusófona teceu elogios à obra. Fernando Oriente (''Tudo vai bem'') destaca como o realizador "faz com se sinta o tempo, seus efeitos, o que já passou e o que está por vir, tudo compreendido dentro do tempo presente que Costa eleva a infinitas possibilidades dentro de cada plano. Numa recensão para a ''ESCS Magazine'', Tomás H. Santos caracteriza ''Casa de Lava'' de "pintura naturalista, salpicada com a tinta preta de que são feitos os caixões, por sua vez restos de lava solidificada e presa nas memórias do dia de ontem. Costa é o artista e a ilha é a sua musa". João Dumans (''Revista Cinética'') destaca a ''mise en scène'' de Costa: "orienta-se com frequência pela articulação de uma série de pequenos encontros, de coincidências de vidas no tempo e no espaço, que fazem circular entre os personagens ("ficcionais" ou não) a energia vital que anima suas imagens". Com uma opinião mais moderada, Hugo Gomes (''C7nema'') defende que "em ''Casa de Lava'' sentimos o desapontamento, sentimento esse, derivado da renegação do autor à arte do ''storytelling''. O paradoxismo dos diálogos, algo que já havia sido notado em ''O Sangue'', mas que fora fincado nesta nova jornada, e a narrativa que se perde nos impasses, esses mesmos em consequência dos devaneios artísticos impostos por Costa, ou talvez o pouco rigor com que consegue abordar o seu redor com lucidez".,Um artigo de revisão abrangente resumiu os efeitos do ruído nas decisões celulares desde bactérias até as células de mamíferos..
j stryker,Explore o Mundo dos Jogos de Loteria em Tempo Real com a Hostess Bonita, Onde Cada Sorteio Se Transforma em Uma Nova Oportunidade de Vencer e Se Divertir..Também a crítica lusófona teceu elogios à obra. Fernando Oriente (''Tudo vai bem'') destaca como o realizador "faz com se sinta o tempo, seus efeitos, o que já passou e o que está por vir, tudo compreendido dentro do tempo presente que Costa eleva a infinitas possibilidades dentro de cada plano. Numa recensão para a ''ESCS Magazine'', Tomás H. Santos caracteriza ''Casa de Lava'' de "pintura naturalista, salpicada com a tinta preta de que são feitos os caixões, por sua vez restos de lava solidificada e presa nas memórias do dia de ontem. Costa é o artista e a ilha é a sua musa". João Dumans (''Revista Cinética'') destaca a ''mise en scène'' de Costa: "orienta-se com frequência pela articulação de uma série de pequenos encontros, de coincidências de vidas no tempo e no espaço, que fazem circular entre os personagens ("ficcionais" ou não) a energia vital que anima suas imagens". Com uma opinião mais moderada, Hugo Gomes (''C7nema'') defende que "em ''Casa de Lava'' sentimos o desapontamento, sentimento esse, derivado da renegação do autor à arte do ''storytelling''. O paradoxismo dos diálogos, algo que já havia sido notado em ''O Sangue'', mas que fora fincado nesta nova jornada, e a narrativa que se perde nos impasses, esses mesmos em consequência dos devaneios artísticos impostos por Costa, ou talvez o pouco rigor com que consegue abordar o seu redor com lucidez".,Um artigo de revisão abrangente resumiu os efeitos do ruído nas decisões celulares desde bactérias até as células de mamíferos..